domingo, 22 de abril de 2012

Número Inexistente

Janaina estava passando os números de telefone dos seus amigos da agenda velha para uma nova quando viu o número de Patrícia, uma amiga falecida alguns meses em um acidente de carro quando voltava de uma festa com seu namorado Pedro que até hoje estava em coma. O acidente foi causado por um motorista bêbado em alta velocidade e Patrícia morreu no local.

Janaina sentiu um frio da espinha e uma tristeza repentina, pensou em ligar para o número e talvez escutar a voz de sua amiga em uma gravação se o telefone ainda estivesse ativado. Hesitou por um instante, pois não sabia qual seria sua reação ao escutar a voz da amiga, mas pegou o telefone discou o número. Escutou o telefone chamando duas vezes e fez menção de desligar, pois se sentia boba fazendo aquilo, porém alguém atendeu.

“Alo.” 

“Oi Janaina.” – respondeu a pessoa do outro lado da linha.

“Quem esta falando?” 

“Quem poderia ser? É a Patrícia.”

“É impossível.”

“Como assim? Você ligou para o meu número, quem você esperava que atendesse?”

Aterrorizada e sem saber o que fazer Janaina continuou a conversa, que foi curta, pois ela estava com muito medo. Nos próximos dois meses ela continuou ligando para o número que sempre era atendido pela amiga já morta, conversava rapidamente e desligava. Pedro havia saído do coma, porém ainda se encontrava no hospital se recuperando das fraturas.

Um dia Janaina decidiu que iria ligar e perguntar sobre o acidente e se ela se lembrava de algo. Ela ligou e as duas conversaram por período curto e Patrícia começou a fazer perguntas sobre seu namorado.

“Janaina, você tem alguma noticia do Pedro? Por que ele não me liga? Ele me prometeu estar do meu lado não importa o que acontecesse. Ele desapareceu e não me liga, tenho me sentindo tão sozinha.” – perguntou Patrícia com voz de choro.

Janaina estava paralisada, não sabia o que dizer ou qual seria a melhor resposta e falou a primeira coisa que lhe veio à mente.

“Porque... porque você morreu no acidente de carro.” – respondeu ela com calafrios.

A última coisa que ela escutou foi o grito de terror de sua amiga e o sinal de ocupado logo em seguida. Rapidamente ela rediscou o número de Patrícia, porém dessa vez a voz do outro lado da linha disse:

“Este número é inexistente.”

A Caixa


Tinha uma vez esse velho casal que vivia no bosque. Seus vizinhos mais próximos estavam a 10 acres de distância e eles tinham uma vida bastante feliz e quieta.

Em um dia frio e chuvoso, enquanto eles sentavam-se em suas cadeiras na frente do fogo conversando e bebendo chocolate quente, escutaram alguém batendo na porta. Eles a abriram, e um idoso com cabelos grisalhos longos e lisos, um bocado de dentes faltando, entrou.

Eles o ofereceram chocolate quente e um lugar na frente do fogo. Eles notaram que ele estava agarrando uma velha caixa de madeira de aparência comum. "Com licença, mas o que você está segurando?" perguntou a mulher, educadamente.

"Ah, foi bom você ter perguntado, isso, é a sorte e o destino de muitos."

O casal, aturdido, perguntou o que isso queria dizer.

"Bem, eu irei lhes contar, essa caixa tem mais de 200 anos de idade, e passou de pessoa a pessoa, ela nunca parou por causa da falta de consideração dos outros. Se você andar dentro de algum bosque nesse mundo, e achar a pedra lunar crescente, e trazê-la para mim, então, quando eu abrir essa caixa, um milhão de dólares irá aparecer e será todo de vocês. Mas tem um porém, se você pegar o milhão de dólares, alguém que você não conhece morrerá."

O homem hesitou em fazer isso, porque alguém iria morrer, e mesmo que fosse alguém que eles não conheciam, ele ainda achou que isso seria uma coisa terrível para se fazer. Mas sua esposa o intimidou em fazer isso, "Ah, provavelmente vai ser um sem-teto à beira da morte de qualquer jeito." ela disse.

Então ele saiu para o bosque, e procurou sem rumo por horas, até ele achar uma pedra lisa, na forma de uma lua crescente.

Quando ele voltou para casa ele a mostrou para o idoso.

"Tem certeza de que é isso que você quer? Lembre-se, uma pessoa que você não conhece irá morrer."

"Sim, é isso o que eu quero."

O idoso abriu a caixa e, como ele havia dito, ali estava o milhão de dólares. A mulher a apanhou e começou a contar imediatamente, quando ela se satisfez, o idoso pegou a caixa e disse, "É melhor eu ir embora."

Ele abriu a porta, saiu na chuva e, antes de fechar a porta, ele virou, encarou o casal e disse: "Achei que nessa casa encontraria algo novo, mas pelo visto é melhor eu entregar isso para alguém que não conheça vocês."

Rei Leão - Mensagens Subliminares


Vamos aos fatos:

- A Revista TIME disse certa vez que este é o filme mais sujo, mais perverso e carregado e de satanismo e violência que a Disney jamais produziu, e que as crianças que assistem este filme hoje, serão os próximos assassinos de amanhã.

- John Smith (já falecido vitima de AIDS) era homossexual e foi quem criou Scar, o leão afeminado, que no filme anda rebolando.

- A música cantada por Scar, é de Shirley McLane, uma das maiores divulgadoras da Nova Era, que diz: "Viva a Nova Era, a velha já era".

- O babuíno feiticeiro Rafiki diz para o leãozinho que as estrelas vão guia-lo. Alusão clara à Astrologia.

- Ele diz também, que este não se sinta mal por ter matado alguém.

- O leão pai (já morto) fala das nuvens com o filho, uma alusão clara à reencarnação.

- Em 2 cenas diferentes, partículas no ar formam a palavra "SEX". Esta imagem tem a duração aproximada de 1/30 segundo (um frame ou fotograma) e só é possível vê-la quando a imagem é "congelada" em vídeo.

- Uma criança de 11 anos nos EUA em 96, assistiu o Rei Leão 12 vezes e depois esquartejou a própria mãe. O irmão mais velho relatou que enquanto o irmão matava a mãe com uma machadinha, ouvia-o falando:- "O vídeo do Rei Leão disse: Eu posso matar você".

- Em New Jersey, uma criança de 9 anos, despertava à noite dizendo "Eu vou matar você".

- Outra criança disse à sua mãe quando esta cortava carne na pia: "mãe eu quero sua faca. A mãe pergunta para que? A criança responde: - "Eu quero matar você. O Rei Leão disse que eu posso matar você ! ".

- Na sinopse da capa da fita de vídeo, está escrito: "...saindo das trevas surge seu invejoso tio Scar, que afasta Simba do trono e o leva ao exílio".

- Recentemente, no Rio de Janeiro, um jovem foi preso por matar sua própria mãe. No cabo de seu revólver havia um adesivo do Rei Leão. Coincidência?

- Mufasa olha para as estrelas e diz para Simba, seu filho: "...olhe as estrelas. Os grandes reis do passado olham para nós lá das estrelas, e sempre que se sentir sozinho, procure lembrar que aqueles reis sempre estarão lá para guia-lo. E eu também estarei..." Esta cena faz referência à necromancia.

- A música "Can you feel the love tonight" é de Elton John, homossexual assumido.

- O Rei Leão está entre os filmes de maior bilheteria do cinema. É ganhador de 3 Globos de Ouro.

- Este filme ganhou também 2 Oscars: o de melhor trilha sonora e de canção original.

- Os atores Ernie Sabella e Nathan Lane disseram que os personagens que interpretam ('Timão', o siricate e 'Pumba', o javali) no filme foram 'os primeiros personagens homossexuais da Disney a aparecerem na tela (N.Y.Times, 12.06.94). 

Mensagem Subliminar encontrada no filme "Rei Leão", na cena em que o personagem cai sobre as flores e levanta uma nuvem de poeira. A palavra "sex" (sexo em português) aparece entre as nuvens, perceptível apenas quando se pausa a imagem no vídeo.

Do site rolleyes: 
· Há muitos anos atrás, o autor do site, juntamente com outro pesquisador (E.Donizete) ao analisar este vídeo, descobriu um tipo de TIMS muito rara. Trata-se da inserção de mensagem subliminar auditiva. No final do filme, Scar fica acuado pelas hienas que se rebelaram contra ele. Em seguida quando é atacado mortalmente por elas, ele grita: "Vocês não me compreendem, eu sou bicha!". Esta frase está embutida no meio dos sons das chamas e é praticamente imperceptível. Em suas palestras, o Prof. Vicente questiona ao auditório se perceberam alguma mensagem, enquanto passa esta cena. Mais de 90% das pessoas só tomam ciência dela depois, quando são informadas da sua existência.

sábado, 21 de abril de 2012

Lone Kim



Pesquisando alguma coisa sobre creepypastas urderground encontrei essa lenda aqui. Ao que me parece ela circulou em alguns fóruns na Austrália em 2009, mas não encontrei nenhuma fonte capaz de confirmar isso.

Irei postar abaixo a lenda exatamente como a encontrei. Depois farei alguns comentários interessantes.

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Lone Kim

Se você estiver lendo isso e você tiver uma esposa que está grávida, isso é um aviso. Se você receber um VHS ou um CD estranho sem remetente, NÃO assista.

Eu só fui descobrir a origem dessa coisa meses depois de ser vítima. Pesquisei e tudo que encontrei é que parece ser uma espécie de lenda urbana, mas NÃO é, leia com atenção.

O mais perto que consegui descobrir sobre a mulher de cabelos pretos é que seu nome seria “Lone Kim” (Kim Solitária) se ela é uma das faces do demônio, um espírito do inferno, Uma maldição que quer destruir a felicidade das mulheres, eu não sei.

Por isso nunca, nunca confie na “Lone Kim”.

Diversas pessoas já foram vítimas desse vídeo amaldiçoado, espalhem essa notícia a todas as grávidas que você conhece, ou pelo menos aos maridos delas.

Aconteceu quando minha esposa estava ainda no quinto mês de gravidez e resolveu fazer um pequeno chá de bebê com algumas amigas, como já tinha feito outras vezes.

Eu não vi o chá por que estava no trabalho à tarde. Quando cheguei à noite, vi apenas alguns presentes espalhados pelo sofá. Minha esposa não estava em casa, mais tarde soube que ela havia ido dormir na casa da mãe.

Sou um homem curioso, e agradeço a Deus por ter descoberto aquela merda sem minha mulher por perto.

Estava remexendo nos presentes, apenas para dar uma olhada. E encontrei aquele DVD no meio das coisas.

Não havia qualquer identificação no DVD.

Lembro de ter achado aquela uma surpresa agradável na hora, na minha cabeça aquele era um vídeo deixado por alguém de surpresa, no máximo um vídeo de boas lembranças, provavelmente deixado pela mãe dela.

Até que eu assisti.

De cara percebi que aquele não era um vídeo sobre minha família. Ao começar aparecia uma mulher andando à tarde em meio a uma rua movimentada, ela estava em uma fase bem adiantada de gestação, devia ter uns oito meses.

A rua parecia bem barulhenta, mas estranhamente o vídeo não tinha som. Aumentei o volume no máximo, mas mesmo assim não se ouvia carros, nada.

Era uma mulher bonita, loira de cabelos curtos e cacheados, não carregava bolsa o que já era bem estranho também. Usava um vestido simples.

A tela repentinamente tornou-se toda preta, uma mensagem em letras brancas apareceu no meio da tela.

“Ao bebê ------- -------”

Haviam duas palavras depois de bebê, mas estavam bem borradas, era impossível ler que palavras eram.

A vídeo voltou para a mulher caminhando na rua.

De cara deduzi que aquele era o trailer de alguma comédia romântica sobre uma mãe de primeira viagem ou coisa assim.

Ela continuou andando até passar por um beco entre dois prédios, no seu lado esquerdo. Ela olha para o beco, e a tela gira por trás da mulher. Não se vê nada na escuridão do beco.

A tela novamente escurece.

“Você consegue ouvir a canção”

Fiquei um pouco perturbado com aquilo, como disse não havia som no vídeo, e agora referência a uma canção. Pensei que uma música ia começar a qualquer momento, talvez um rosto saltasse na tela, para dar um susto. Mas isso não aconteceu.

O vídeo continuou com a mulher entrando a passos lentos no beco. Nessa parte a filmagem ainda está atrás dela.

Um pouco de estática piscou na tela. Não houve chiado ou outro som.

O vídeo parecia agora ser de alguma câmera no beco, ou algo assim. Estava filmando a mulher de cima. Ela estava correndo.

O beco também parecia um pouco diferente. As paredes eram de um cinza encardido. Haviam muitos tubos que saiam das paredes e terminavam um pouco adiante.

Seria o mesmo beco? Parecia que ela corria dentro de um labirinto de paredes industriais. O vídeo durou vários minutos de correria angustiante. Comecei a desconfiar que aquele não fosse um filme comum. Na verdade, estava com a qualidade de um filme caseiro. A mulher estava suada e seus cabelos e roupas estavam muito sujos. A toda hora ela olhava para trás, como se algo a perseguisse.

Em certa altura ela fez uma curva e parou. A câmera estava um pouco acima das costas dela. À sua frente havia uma mulher. Ela tinha cabelos pretos e curtos, eles eram ondulados e caíam um pouco sobre seu rosto.

Ela está sorrindo e fala alguma coisa à grávida, mas som algum sai no vídeo.

A mulher loira olha novamente para trás e confirma com a cabeça.

A de cabelos pretos faz menção para que a siga. E ela a segue, as duas entram em uma porta suja na parede.

Eu assisti a tudo aquilo apreensivo. O que era aquilo? Sobre o que falavam? Naquele momento estava decidido a desligar aquele DVD e parar, pois estava nervoso. Mas o cenário mudou antes de eu alcançar a tevê.

A mulher loira estava deitada em uma maca. Ela estava amarrada com grossas tiras de couro. Estava gritando e chorando muito. Suas pernas estavam abertas.

A de cabelos pretos estava mexendo entre suas pernas. Estava sorrindo e olhando fixamente para o que estava fazendo. Aquilo era obviamente um trabalho de parto.

Aquilo foi tão estranho que não consegui parar de assistir.

Houve estática e tela escureceu, aquilo durou uns trinta segundos. Eu estava suando frio pensando no que apareceria.

A mulher de cabelos pretos estava em pé, a câmera estava filmando seus braços. Estavam completamente ensanguentados, e ela segurava um bebê bem pequeno que chorava e se contorcia. Ela tinha feito aquilo sem usar nenhuma luva. Estava embalando o bebê e sorria.

A mãe da criança olhava para ela ainda deitada, seu rosto estava muito abatido, mas parecia estranhamente feliz ao olhar para criança.

Ela falou algo, talvez “meu bebê” e estendeu os braços, queria segurar seu filho.

Eu achei que aquilo fosse algum vídeo bizarro, talvez uma peça. Mas fiquei aliviado ao ver que tudo tinha ido bem, talvez tivesse sido um parto de emergência, de risco. Para um futuro pai como eu, era impossível não imaginar o que aconteceria se minha esposa passasse por um problema parecido.

Eu quase não consigo contar o que vem depois. Na verdade eu estou escrevendo isso em partes, é difícil. Sempre que me lembro disso tenho que parar um pouco.

Tudo parecia ir bem. Até que a mulher de cabelos pretos parou de embalar e colocar a pequena criança de frente para si.

Seu sorriso desapareceu quando encarou o rosto do bebê.

“Que pena” ela falou tão alto que eu saltei de onde estava sentado. Era o primeiro som que ouvia no filme, e eu havia deixado o som no máximo antes. Aquela era uma voz horrível, muito rouca e havia um eco, uma microfonia ensurdecedora.

“Eu me enganei, não parece nada com ele” – o eco era angustiante

E veio a pior parte.

A mãe da criança ainda estava de braços estendidos, longe da outra mulher.

A de cabelos pretos colocou o pequeno entre as duas mãos.

E o amassou como se fosse uma folha de papel.

Eu gritei, e coloquei a mão na boca. Não era montagem, eu vi. A pequena cabeça encontrando com os pés, o sangue e um bolo da carne se espalhando entre os dedos daquela... daquela criatura terrível.

A mãe também gritou, seu grito foi um guincho terrível, a mulher de cabelos negros deu um riso inumano e jogou a massa da carne em cima da loira. Sua risada ainda ecoa dentro da minha cabeça.

Eu estava chorando nessa hora, aquilo era absurdo demais.

A tela cortou novamente. Era uma filmagem diretamente do rosto da mulher loira. Nesse momento eu estava tão abalado que não consegui pensar em nada, não desliguei o DVD, apenas assisti.

O rosto da mulher estava devastado de dor. Aquilo foi filmado após a morte do bebê, com certeza.

Ela chorava e sua boca estava aberta. O seu choro era de cortar o coração. Seus olhos estavam vermelhos e inchados, e havia a marca da maquiagem borrado por todo seu rosto, de onde haviam rolado as lágrimas.

Isso durou alguns minutos, até que aparentemente o vídeo foi acelerado.

O rosto sofrido da mulher se contorcia sem emitir nenhum som, como falei, parecia que estava acelerado. Gradativamente seu rosto foi se contorcendo de uma forma bizarra, não sei dizer direito o que estava acontecendo.

A tela foi ficando cada vez mais vermelha.

Até que a cena parou em uma imagem congelada. Os olhos da mulher eram dois buracos escuros onde nada se via, assim como sua boca, dilatada e bem mais aberta que uma boca comum. O fundo dessa imagem terrível era totalmente vermelho.


Saltei da cadeira quando a tela cortou novamente, agora quem aparecia de frente para a câmera era a mulher de cabelos pretos. Ela olhou para mim com um sorriso cheio de dentes pontudos e uma legenda branca apareceu.

“Se não pôde ser meu não será de ninguém”

Seus olhos olhavam diretamente para mim, e aquilo não parecia um filme de jeito nenhum.

“Todos os filhos de -------- são meus ---------”

“No fundo você também sabe”

Então a mão dela apareceram e estavam ensanguentadas até o cotovelo. Ela as esticou para a câmera

“Se você -------- --------- faria o mesmo que eu”

E o vídeo terminou aí.

Tirei o DVD do aparelho e o quebrei até não sobrar nada. Continuei quebrando com as mãos até ficar todo cortado pelos cacos.

O que ela queria dizer? Por que não consegui entender as palavras escritas ali? Eu não desejo saber, só desejo que ninguém mais assista e a esses vídeos, que ninguém tenha o trauma que tenho.

Nunca, nunca confie na “Lone Kim”.

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A história não é muito clara, mas o que eu pude entender é que a Lone Kim parece buscar um bebê porque perdeu o seu.
Tinha uma teoria que dizia que a Lone Kim era um espírito revoltado, que queria retirar a felicidade da futuras mães.
E as referências quanto a “não parecer com ele”? Bem, aqui vem a parte mais bizarra.
Tinha outra teoria que na verdade a Lone Kim não queria avisar as mães, e sim os pais.
A Lone Kim tinha tido um filho com o demônio, e o perdeu. Então ela passou a procurar e caçar apenas as mulheres que tinham tido relações com o demônio também.
“Se não pôde ser meu não será de ninguém”

Mulheres adúlteras que traíram seus maridos com o demônio. A Lone Kim queria que os pais soubessem disso, e pelo DVD entendessem a mensagem.

Supostamente somente as mulheres que tivessem filhos do demônio poderiam “ouvir a canção” da Lone Kim

“Se você -------- --------- faria o mesmo que eu”

Onde o “-------- ---------” significaria “Soubesse verdade”

E então fizessem o mesmo que ela fez.

Ela faria isso até encontrar o bebê parecido o suficiente com o demônio, para substituir o filho que perdeu.

Essa é uma historiazinha bizarra, mas não parei de pensar desde aquele momento. Quantos homens inseguros não ficariam com aquilo plantado na cabeça, depois de ver um vídeo tão chocante?

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Quatro Creepypastas Curtas de Pokemon 2

Olhaí postagem especial da semana santa! O post que fiz no último halloween de Creepypastas curtas de Pokemon renderam bastante visualizações, então preparei uma parte 2.


Confiram a parte 1 no link:
http://creepyattic.blogspot.com.br/2011/10/quatro-creepypastas-curtas-de-pokemon.html


                                                      Cubone e Kangaskhan


Você nunca parou para se perguntar por que o Kangaskhan não evolui? Ou por que ele carrega um bebê na bolsa, mas não existe uma versão Pokémon do bebê? Bem, primeiramente todo Kangaskhan é fêmea, não existem machos.

Segundo uma teoria bem famosa na net, a verdade seria que o filhote do Kangaskhan é o Cubone. Se alguém mata a Kangaskhan fêmea e o filhote sobrevive, ele fica junto do corpo da mãe até apodrecer. Então pega o seu crânio e algum dos seus ossos e usa como arma (o crânio que o Cubone usa é bem parecido com a cabeça da Kangaskhan). Essa teoria é reforçada por diversos motivos.

O Cubone é um Pokémon de comportamento solitário e amargurado e seu texto na pokedex diz que usa o crânio da mãe morta.

Sua carta no jogo de Pokemon mostra ele chorando e olhando para a lua.

Cubone e Marowak (sua evolução) são os únicos Pokemons não fantasmas que estão intimamente ligados com a Pokemon Tower de Lavender (sem motivo oficial), o lar dos Pokemons mortos

Na versão beta de Pokemon Blue o nome de Cubone era “Orphon”, uma referência a “Orphan” (Órfão) pois perdeu sua mãe.

Além disso eles são muito parecidos.


Dizem também que o programadores teriam desenvolvido um sistema parecido com uma “evolução por tristeza” para que o Cubone evoluísse, mas antes do lançamento do jogo alguém percebeu que o histórico daquele Pokemon era muito perturbador para um jogo infantil, então esconderam e modificaram sua história.



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                                                               Ditto e Mew



Isso vai soar um pouco bizarro, principalmente por ser coerente.
A teoria é que o Pokemon Ditto é um clone defeituoso do Mew. Existiriam muitas coincidências que comprovariam isso.
Os dois possuem exatamente as mesmas cores em suas versões normais e shiny



Os dois são os únicos Pokemons que podem aprender a habilidade Transform.
Os Status base do Mew são 100 em tudo os do Ditto 48 em tudo.
Os dois possuem o mesmo peso, 8.8 lbs de acordo com a Pokedex.
Além disso, onde é o único lugar que se pode capturar um Ditto selvagem nas versões originais? Na Pokemon Mansion, de Cinnabar. O mesmo lugar onde aconteceram as experiências que criaram o Mewtwo, no primeiro filme. E onde supostamente diversas experiências “defeituosas” poderiam estar soltas pela mansão.

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                                                     Sobre o Raticate de Gary



Que a marca Pokemon possui muitas mensagens ocultas e segredos você já sabe, mas terá percebido todos os detalhes? Vou falar pra você aqui de um bem desconhecido.
Você lembra que Gary tinha um Raticate?
Na batalha contra Gary a bordo do navio S.S. Anne, o treinador ainda possui um Raticate e ele o usa como último Pokémon durante a luta. No entanto, quando você o encontra em Lavender Town ele já não possui mais o roedor. Erro?
Não, a verdade aqui é que o Raticate morreu. O texto foi editado na versão americana do jogo, mas na primeira versão japonesa o diálogo era bem claro, após derrotar o roedor no navio, Gary supostamente não chegou ao Centro Pokémon a tempo de curar seu Pokemon, e ele acabou morrendo, por isso ele tinha ido a Lavender para enterrá-lo, ele fala isso antes da batalha.
Eu acredito que o rival é a grande vítmia nessa história. Além de perder um dos Pokémon preferidos, perde a Liga Pokémon para você e tem o próprio nome esquecido pelo professor Oak, que era o único parente vivo dele.
Mas a vida é assim não é mesmo? Existem os vencedores e os perdedores. Se fosse o rival a ganhar a Liga, quem seria abandonado e esquecido teria sido você, o protagonista. Parabéns, você venceu e deixou sua marca na história. Pokemon lhe ensina o que acontece com os perdedores.

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                                                      Teoria da Guerra Pokemon


Essa é uma teoria bem bizarra. Segundo alguns o universo de Pokémon é uma realidade alternativa do Japão na qual os japoneses vencem a Segunda Guerra Mundial. Os Pokémon foram a arma biológica secreta do Japão e a vitória possibilitou à nação utilizar os recursos tecnológicos dos países perdedores. Dessa forma, o Japão virou uma utopia onde vivem seres inacreditáveis e onde a tecnologia é insuperável e de graça (Como nos centros Pokemon) Pense bem, tanto Ash quanto Gary perderam parentes, o que é normal numa guerra (no caso de Gary, ele virou órfão). E onde estão os homens adultos no mundo de Pokémon? Pelo menos nas versões Red/Blue, há poucos homens e uma enxurrada de crianças no mundo, algo normal em um momento pós-guerra. Isso também explica por que, desde cedo, as crianças já foram incumbidas de rodar o mundo criando e batalhando com seus Pokémon. Sua mãe já o aceita como homem da casa e lhe permite viajar e tomar decisões de um adulto. Essa teoria é fundamentada no fato dos mapas e localidades dos continentes de Pokémon serem baseadas no mapa do Japão. Além disso, você lembra da fala do líder de ginásio Lt. Surge? “Ei, moleque! O que pensa que está fazendo aqui? Você não vai durar muito em combate, com certeza! Eu vou te dizer, garoto, Pokémon elétricos salvaram minha vida na guerra!”  Repare como ele fala da guerra como se você já soubesse exatamente do que ele está falando.


Parte 3: