Por volta de março 2003 foi anunciado no tabloide sensacionalista Week
World News um caso bastante curioso. Aparentemente um homem chamado Andrew
Carlssin, de 44 anos, em duas semanas se tornou milionário através de
especulações financeiras infalíveis, e a parte mais bizarra da história, isso
se deveria segundo ele por vir de 200 anos no futuro!
Após ser detido pela polícia, o que aconteceu em
Janeiro, sua explicação para o incrível sucesso no mercado de ações foi
simplesmente “Sou um viajante do tempo”.
“Não acreditamos na história desse cara – ou ele é
um lunático ou um mentiroso patológico”, disse um membro da Comissão.
“Mas o fato é que, com um investimento inicial de
apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350
milhões de dólares”. Todas as transações que Andrew fez deram lucros
fenomenais, em áreas inesperadas dos negócios, o que não pode ser simplesmente
sorte. Aquilo despertou a atenção das agências reguladoras e também do FBI.
Os investigadores estavam certos de que Andrew
havia conseguido a façanha financeira através de informações internas ilegais.
O sujeito foi trancafiado numa cela na Ilha Riker
enquanto andavam as investigações. A polícia esperava que a prisão contribuísse
para que o milionário concordasse em divulgar suas fontes.
Quando investigadores pressionaram Carlssin durante
o interrogatório, ele insistiu na confissão, que durou quatro horas. Andrew
Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e
que seu conhecimento em história do passado (época atual) lhe permitiu
planejar e acumular a fortuna que obteve na bolsa de valores.
“Era tentador demais para resistir” – teria dito
Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videotape.
Para provar que estava falando a verdade, Carlssin
se ofereceu para falar sobre alguns “fatos históricos” que ainda não haviam
acontecido, como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o
que ele queria é que os agentes permitissem que ele voltasse ao futuro em sua
“nave temporal”. Entretanto, o homem do futuro se recusou terminantemente
a revelar a localização da máquina ou mesmo falar como ela funcionava.
Supostamente, ele estava com medo de que a tecnologia caísse “em mãos erradas”.
A parte mais intrigante do caso de Andrew é que os
agentes não foram capazes de encontrar nenhum registro existente sobre qualquer
Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002! E mesmo com a foto estampada no New
York Times, não apareceu nenhum cidadão que conhecia o sujeito.
A história do gatuno do futuro termina subitamente
quando ele simplesmente desapareceu de sua cela. As câmeras de vigilância do
presídio não revelaram nada de anormal. Não foram encontrados túneis, passagens
ou qualquer outro indicio de fuga. “Ele simplesmente sumiu em pleno ar.” –
Disse um dos agentes da segurança da ilha.
O caso continua despertando dúvidas quanto à
veracidade dos fatos até os dias de hoje, sem explicação oficial.