“Eu vou contar essa história uma única e
exclusiva vez. Não importa quem acredita ou não, o jogo não vai parar por culpa
disso.
Na verdade, ao mesmo tempo que é mais simples do que muitos pensam, também é mais complicado. Confesso que tem me incomodado ver aqui todas
essas postagens sobre o assunto; sei que devemos ter pelo menos dez jogadores reais aqui e o jogo se espalhar pode tornar as coisas mais divertidas.
Contarei o que aconteceu comigo. Há cerca de três anos, nos fóruns, eu costuma usar fakes. Conheci certo perfil interpretativo de uma garota, trocamos algumas mensagens e o msn.
Tirando eu, eu lembro que ela só tinha
adicionado o namorado. O namorado usava a foto de uma pessoa com cabeça de
coelho no perfil; ela não. Me recordo apenas com certeza que ela usava essa
foto no MSN.
A garota era realmente estranha, não falávamos muito de interpretação fake e ela parecia obcecada pelo namorado. Nosso contato não pendurou um mês até que ela simplesmente sumiu. Mas não esqueci. Não tinha me apaixonado, nem nada, mas aquela foto e aquele jeito único foram o bastante para cravarem uma imagem nítida na minha memória.
Dois anos se passaram e o movimento do fórum já não era como antes. O aparecimento de novas redes sociais fizeram com que boa parte dos usuários migrassem e deixassem de usar o bom e velho orkut. Eu nunca tive muito amigos, então, preferi optar a continuar no orkut aonde podia ter uma interpretação casualmente. Até que um dia um perfil me adicionou.
Era outra garota. Dessa vez, era uma com uma foto de cavalo. Achei engraçado e na hora me veio à mente a imagem da outra garota, aquela Coelha, mais antiga. Adicionei e comecei a trocar umas mensagens.
Essa nova garota era realmente muito agradável de conversar. Confesso, na época, aos 18 anos, acabei me interessando pelo jeito da garota. Ela conhecia diversos assuntos e partilhava de vários interesses iguais o meu, e como não tinha muitos amigos e minha vida social se resumia ao computador, aos poucos fomos criando fortes laços, quando ela começou a perguntar certas coisas estranhas.
Ela me perguntou se eu já havia conhecido um Coelho ou um Cavalo. Eu brinquei, falando que já havia estado perto desses animais certa vez. Ela respondeu fria, fora do usual, e disse que não estava brincando. Que pelo que ela viu, eu já tinha conversado com uma Coelho. Como ela sabia? Será que ela estava fazendo referência a antiga garota que eu conheci? Isso não importava muito, mas respondi com sinceridade.
Ela me questionou a relação e eu expliquei com sinceridade tudo que aconteceu; era realmente estranho, e um misto de curiosidade me fez entrar naquilo. Passou-se uma semana e ela propôs um encontro. "Caralho, interessante do jeito que ela é podemos ter uma boa experiência."
Ela morava a cerca de três cidades vizinhas e combinamos de nos encontrar em SP. Prefiro não citar aonde é minha cidade para não complicar as coisas do meu lado. Ela era linda e por sorte não era um gordo tetudo. Já havíamos trocado algumas fotos antes e era a mesma pessoa. Conversamos, fomos a um barzinho relaxar um pouco (era quase 8 da noite, eu sabia que ia rolar algo) e nos pegamos um pouco - nada fora do normal. Foi então que ela disse que tinha um lugar para me levar.
Pensei, no fogo do momento, que deveria ser algum lugar especial pra gente foder. Acompanhei-a, sendo que eram quase 10h, por algumas ruas que eu não conhecia bem até chegar em uma casa no meio de uma rua pouco movimentada. Não vou passar o endereço por motivos óbvios. Entrando lá havia cerca de 15 pessoas. Todas elas portando máscaras de cavalo. Na verdade, foi o que eu consegui contar pelos cantos da casa - todas me cumprimentaram, passei pela sala, cozinha, um corredor e fomos a uma área externa ao fundo da casa.
Ela pegou uma máscara e colocou em si própria. Começou a contar de um jogo. Um jogo que começou muito antes da internet se tornar popular mas que tornou-se bem mais acessível depois do aparecimento desta. Ela disse que era algo que iniciou-se da França, em torno do século XVI. Algo antigo mesmo. Disse que aos poucos formou-se sociedades pelo mundo todo e duas grandes famílias: Os cavalos e os coelhos.
Ela me contou certas particularidades entre as famílias. Os coelhos afirmam-se e tem atitudes mais lunáticas, gostam de um jogo agressivo e psicótico. Disse que a maioria deles jogam em duplas ou sozinhos e sua fonte de informação é imensa.
Me disse que os cavalos tem uma postura mais passiva, são os coordenadores e mexem mais com a manipulação social. Isso estava na mídia, em tudo. Ela citou um exemplo - A Playboy. O sexo é uma ferramenta agressiva que sem muitas dificuldades podem alienar parte da população. Os cavalos, bom, nos dias de hoje não poderia fazer alusão a um desenho que está muito famoso, de uma forma bem mais calma, não?
Ela disse que quem trabalha com a mídia são Os Grandes - a grande maioria concentrada em países externos. Ao redor do mundo temos os demais jogadores, que não possuem muitas diferenças entre si. Ela disse que o real objetivo de jogo é algo muito maior, e a principal busca é o controle. Certas coisas não devem ser comentadas em prol de meu grupo - Pois ela me propôs: Quer entrar pros cavalos? - e fascinado, não rejeitei.
Apesar dessa parte técnica, acontecem muitas coisas. Encontros, festas e relacionamentos. No geral tem alguns que só querem saber de zoar; mas pra mim a real diversão é jogando. Vocês não tem ideia de como é um jogo. Como é a troca de pontos, como é poder confiar em um membro da família.
Por fim posso contar a atual relação entre cavalos e coelhos: A princípio, bem no começo do jogo, não nos dávamos bem. Mas com a globalização e o fluxo de informações uma parceira é feita, venda, troca e fluxo de informações são constantes. Alguns membros tem uma ideia errônea do jogo e acabam fazendo merdas sem tamanhos (no geral, os coelhos).
Há pequenas famílias que tentam se criar, mas creio que nenhuma realmente forte no Brasil. As realmente importante e que vão liderar tudo daqui um tempo serão Os Coelhos ou Os Cavalos.
Isso é tudo o que eu posso contar. Na verdade, nem poderia ter contado isso, mas as coisas andam paradas. Eu diria para terem cuidado.
Não tem uma informação que não conseguimos. Não tem um jogo que não possa ser resolvido.
E eu, como membro dos cavalos, digo uma última coisa:
Quando os coelhinhos vão parar de se esconder na toca?”
A história que contarei hoje foi retirada da Deep Web. E talvez eu corra algum risco por falar dela aqui no blog. Aconselho para quem gostar do post compartilhar em algum lugar, caso o blog saia do ar depois ou eu suma rsrs.
A garota era realmente estranha, não falávamos muito de interpretação fake e ela parecia obcecada pelo namorado. Nosso contato não pendurou um mês até que ela simplesmente sumiu. Mas não esqueci. Não tinha me apaixonado, nem nada, mas aquela foto e aquele jeito único foram o bastante para cravarem uma imagem nítida na minha memória.
Dois anos se passaram e o movimento do fórum já não era como antes. O aparecimento de novas redes sociais fizeram com que boa parte dos usuários migrassem e deixassem de usar o bom e velho orkut. Eu nunca tive muito amigos, então, preferi optar a continuar no orkut aonde podia ter uma interpretação casualmente. Até que um dia um perfil me adicionou.
Era outra garota. Dessa vez, era uma com uma foto de cavalo. Achei engraçado e na hora me veio à mente a imagem da outra garota, aquela Coelha, mais antiga. Adicionei e comecei a trocar umas mensagens.
Essa nova garota era realmente muito agradável de conversar. Confesso, na época, aos 18 anos, acabei me interessando pelo jeito da garota. Ela conhecia diversos assuntos e partilhava de vários interesses iguais o meu, e como não tinha muitos amigos e minha vida social se resumia ao computador, aos poucos fomos criando fortes laços, quando ela começou a perguntar certas coisas estranhas.
Ela me perguntou se eu já havia conhecido um Coelho ou um Cavalo. Eu brinquei, falando que já havia estado perto desses animais certa vez. Ela respondeu fria, fora do usual, e disse que não estava brincando. Que pelo que ela viu, eu já tinha conversado com uma Coelho. Como ela sabia? Será que ela estava fazendo referência a antiga garota que eu conheci? Isso não importava muito, mas respondi com sinceridade.
Ela me questionou a relação e eu expliquei com sinceridade tudo que aconteceu; era realmente estranho, e um misto de curiosidade me fez entrar naquilo. Passou-se uma semana e ela propôs um encontro. "Caralho, interessante do jeito que ela é podemos ter uma boa experiência."
Ela morava a cerca de três cidades vizinhas e combinamos de nos encontrar em SP. Prefiro não citar aonde é minha cidade para não complicar as coisas do meu lado. Ela era linda e por sorte não era um gordo tetudo. Já havíamos trocado algumas fotos antes e era a mesma pessoa. Conversamos, fomos a um barzinho relaxar um pouco (era quase 8 da noite, eu sabia que ia rolar algo) e nos pegamos um pouco - nada fora do normal. Foi então que ela disse que tinha um lugar para me levar.
Pensei, no fogo do momento, que deveria ser algum lugar especial pra gente foder. Acompanhei-a, sendo que eram quase 10h, por algumas ruas que eu não conhecia bem até chegar em uma casa no meio de uma rua pouco movimentada. Não vou passar o endereço por motivos óbvios. Entrando lá havia cerca de 15 pessoas. Todas elas portando máscaras de cavalo. Na verdade, foi o que eu consegui contar pelos cantos da casa - todas me cumprimentaram, passei pela sala, cozinha, um corredor e fomos a uma área externa ao fundo da casa.
Ela pegou uma máscara e colocou em si própria. Começou a contar de um jogo. Um jogo que começou muito antes da internet se tornar popular mas que tornou-se bem mais acessível depois do aparecimento desta. Ela disse que era algo que iniciou-se da França, em torno do século XVI. Algo antigo mesmo. Disse que aos poucos formou-se sociedades pelo mundo todo e duas grandes famílias: Os cavalos e os coelhos.
Ela me contou certas particularidades entre as famílias. Os coelhos afirmam-se e tem atitudes mais lunáticas, gostam de um jogo agressivo e psicótico. Disse que a maioria deles jogam em duplas ou sozinhos e sua fonte de informação é imensa.
Me disse que os cavalos tem uma postura mais passiva, são os coordenadores e mexem mais com a manipulação social. Isso estava na mídia, em tudo. Ela citou um exemplo - A Playboy. O sexo é uma ferramenta agressiva que sem muitas dificuldades podem alienar parte da população. Os cavalos, bom, nos dias de hoje não poderia fazer alusão a um desenho que está muito famoso, de uma forma bem mais calma, não?
Ela disse que quem trabalha com a mídia são Os Grandes - a grande maioria concentrada em países externos. Ao redor do mundo temos os demais jogadores, que não possuem muitas diferenças entre si. Ela disse que o real objetivo de jogo é algo muito maior, e a principal busca é o controle. Certas coisas não devem ser comentadas em prol de meu grupo - Pois ela me propôs: Quer entrar pros cavalos? - e fascinado, não rejeitei.
Apesar dessa parte técnica, acontecem muitas coisas. Encontros, festas e relacionamentos. No geral tem alguns que só querem saber de zoar; mas pra mim a real diversão é jogando. Vocês não tem ideia de como é um jogo. Como é a troca de pontos, como é poder confiar em um membro da família.
Por fim posso contar a atual relação entre cavalos e coelhos: A princípio, bem no começo do jogo, não nos dávamos bem. Mas com a globalização e o fluxo de informações uma parceira é feita, venda, troca e fluxo de informações são constantes. Alguns membros tem uma ideia errônea do jogo e acabam fazendo merdas sem tamanhos (no geral, os coelhos).
Há pequenas famílias que tentam se criar, mas creio que nenhuma realmente forte no Brasil. As realmente importante e que vão liderar tudo daqui um tempo serão Os Coelhos ou Os Cavalos.
Isso é tudo o que eu posso contar. Na verdade, nem poderia ter contado isso, mas as coisas andam paradas. Eu diria para terem cuidado.
Não tem uma informação que não conseguimos. Não tem um jogo que não possa ser resolvido.
E eu, como membro dos cavalos, digo uma última coisa:
Quando os coelhinhos vão parar de se esconder na toca?”
A história que contarei hoje foi retirada da Deep Web. E talvez eu corra algum risco por falar dela aqui no blog. Aconselho para quem gostar do post compartilhar em algum lugar, caso o blog saia do ar depois ou eu suma rsrs.
Aparentemente existe um “jogo”
secreto que acontece no submundo. Esse jogo nunca vêm à tona, e nunca é
divulgado. Você não verá pessoas afirmando participar do jogo, nem nunca verá o
jogo ser abordado em meio de comunicações. Porque não é assim
que o jogo funciona.
O jogo antigo dos Coelhos contra
os Cavalos começou na França e é um jogo criado por famílias ricas e
influentes. Que, em teoria, já se espalhou e é jogado por famílias de ambas as
facções espalhadas pelo mundo inteiro, sendo ainda muito fortes na Europa.
Como o jogo funciona? Bem, uma vez
que certa família alcança um alto grau de poder e influência na sociedade, ela é
convidada para se juntar a uma facção. Uma vez aceita, essa família receberá
suporte da facção em seus negócios e em quaisquer problemas que tenha.
Semelhante a algumas sociedades secretas.
Mas há condições. Uma delas é que
uma vez dentro do jogo você é obrigado a obedecer ordens superiores, inclusive eventualmente
fornecendo casas ou valores para certas “missões” ou “eventos”. Outra condição
é que você também será obrigado a caçar os membros da outra facção.
Caçar é, provavelmente, a parte
mais sedutora de jogar o jogo. O jogo é secreto, assim como seus participantes,
logo, você nunca sabe quem são seus inimigos e muitas vezes nem quem são os
aliados. Por exemplo, uma vez que um Cavalo descobre a toca de Coelhos ele contata seus conhecidos e arma uma forma de pegá-los. Seja em uma
festa fechada... seja em uma mesma viagem... Uma situação que não levante
muitas suspeitas. Uma situação em que todos possam ser mortos de forma discreta.
“Caçar” um alvo, significa o desmascarar
e o eliminar. Provavelmente junto com sua família, caso lhe seja dada a
oportunidade. As provas necessárias para enquadrar alguém na facção inimiga podem
se evidenciar através de contatos daquele indivíduo, de atividade anteriores de
membros da sua família ou mesmo de máscaras da facção encontradas em sua casa.
O jogo não é uma brincadeira. E seus jogadores levam as caçadas a sério, com
perdas fatais em muitos casos.
Coelhos e Cavalos se matam a
muitas décadas. Esse jogo sádico começou como uma eliminação de concorrentes. Concorrência
de poder, concorrência de dinheiro. De início muitas famílias já eram inimigas.
Dividi-las em dois times foi um caminho natural que a raiva entre ambas criou.
E tornou-se uma diversão matar membros inimigos. Normalmente uma facção costuma
tomar os bens dos mortos de algumas forma. Ou os eliminam para poderem se expandir.
Não é comum mas volta e meia os membros
marcam reuniões pessoais, e para manterem o anonimato utilizam máscaras de suas
facções. Muitas vezes os membros tiram fotos ou aparecem em imagens ainda com
as máscaras, existem algumas delas espalhadas pelas Web. Normalmente são os
coelhos que mais aparecem, por suas tendências inconsequentes e mais caóticas que as dos cavalos.
Por outro lado ultimamente temos
tido um surto repentino de máscaras de cavalo pela internet. Seriam apenas um fenômeno meme ou teria algum direcionamento oculto? Não
posso provar nada.
Não tive muito acesso à
informações, mas aparentemente existe uma grande quantidade de imagens na DW de
membros de uma facção matando e torturando membros da outra. Inclusive sites
secretos apenas para marcarem encontros e alvos.
Existiram também diversas
mensagens subliminares espalhadas pela mídia, para indicar influência dos
coelhos e dos cavalos. O texto do início citou a Playboy como uma das marcas
dos coelhos.
A poucos anos atrás a banda Korn
lançou um CD com um coelho e um cavalo ao redor de um criança.
E você? Acha que tudo não passa de um
Hoax? Que seria impossível um jogo assim existir nos dias hoje? Pense de novo. Existem
coisas que nascem para não serem reveladas.