sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

RUN.avi

Eu estava olhando uns arquivos aleatórios em um site, e encontrei um chamado "RUN.avi". Não havia descrição para o arquivo, nem todos os downloads tinham. Eu decidi fazer o download, para ver o que era. Depois que baixou, olhei para o arquivo, e foi nomeado como "RUN.avi". Eu cliquei sobre ele e isso foi o que vi.

O vídeo começava com um cara correndo pela floresta à noite. Ele estava realmente ofegante, e começa a dizer "Puta merda, puta merda, puta merda!". Isso se prolonga por alguns segundos e, em seguida, do nada, alguém a distância é ouvido gritando e gritando: "Seu maldito pedaço de merda eu vou te matar lenta e dolorosamente!" Em seguida, a voz começa a gritar muito estranhamente. Aquela foi muito profunda e semelhante a um demônio.

Por esta altura, o homem que corria começa a soluçar baixinho, e começa a dizer: "Oh, Deus, não, por favor ... Por favor!" Os passos e gritos à distância começavam a ficar mais altos e pertos. Toda vez que eles soavam, o homem começava a chorar ainda mais alto. Finalmente, todos os ruídos pararam, e o homem parou. Ele estava prestes a se virar, mas quando fez, uma mensagem de erro surgiu na minha tela e disse: “Arquivo corrompido" Eu estava meio decepcionado, porque eu queria ver o que estava atrás dele.

Bem, depois de um tempo eu consegui o arquivo corrigido e este é o resto do vídeo:

Quando o homem se virou, algo rapidamente saltou contra ele. A câmera cai, e pode-se ver o corpo de outra pessoa gritando a distância. O homem começa a dizer: "Você acha que poderia me superar seu pedaço de merda? HUH!?" Notei também que sua voz foi distorcida, então eu acho que alguém editou o vídeo. O homem que corria disse: "Não, por favor não, me deixe em paz ... Por favor ..." O outro homem começa a rir, e O outro diz: "Espere, o que você vai fazer! Oh Deus, por favor não" Em seguida dava para ouvir algo sendo arrancado. Alguém começa começa a gritar, bem alto.

De repente, o vídeo fica estático. Eu pensei que ficaria assim até o final, mas depois alguém pegou a câmera, com a respiração muito difícil. E eu, então, sabia que a pessoa que segura à câmera não era o homem que corria, era o homem que o perseguia. Ele finalmente coloca a câmera para seu rosto, e ... seu rosto ... Era horrível. O rosto do homem estava horrivelmente desfigurado, ele começava a sorrir para a câmera. Ele então puxou a câmera longe de seu rosto e mostrou uma pessoa, pendurada em uma árvore (ainda na floresta), com os braços cortados. E percebia-se que o homem pendurado na árvore foi o homem que corria.  Então se começa a ouvir o riso do homem, e em seguida, o vídeo termina.

Fiquei muito chocado depois disso, fui para o meu banheiro e cheguei a vomitar algumas vezes, e voltei. Quando eu saí do vídeo, havia um novo arquivo criado, ele foi chamado: "SMiLe.png" Eu abri-o e era a imagem estática rodando do homem desfigurado sorrindo no vídeo. Essa imagem ainda me assombra terrivelmente até hoje. Eu o vejo em meus sonhos.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Prisioneiro

Tenho mofado em minha cela nessa penitenciaria imunda por vinte e dois anos. Hoje escrevo essa carta porque sinto que a vida em meu corpo esta desaparecendo e sinto necessidade não somente de confessar meus pecados, mas também de alertar a quem essa carta possa chegar sobre os perigos sobrenaturais que são terrivelmente ignorados por todos. Especialmente agora, nesse mundo de tecnologia tão avançada, as pessoas não têm mais tempo para enxergar o que está ao seu redor, ou até mesmo olhar as estrelas. Todos estão muito ocupados com as coisas que pouco lhes deveria importar.

Mas vamos aos fatos abomináveis de minha vida antes que eu perca sua atenção. O ano era o de 1982, eu era jovem, tinha somente 24 anos, trabalhador, honesto e suficientemente simpático para não me faltassem moças para cortejar. Era morador de uma cidadezinha miserável no sul do país, a qual o nome não revelarei.

Estava frio quando eu acordei de madrugada, estava sentindo uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Liguei a luz do abajur que ficava em cima do criado mudo ao lado de minha cama e olhei em volta. Tudo parecia normal, mas aquele sentimento estranho persistia. Tentei lembrar se estava tendo um pesadelo, mas tinha certeza que não. Apaguei a luz e voltei a dormir. 

Nas noites que se seguiram o mesmo acontecia, eu acordava e a sensação de que havia alguém comigo ficava cada vez mais forte. Eu comentei com minha pobre mãe sobre o que estava acontecendo. 

“Isso é sua imaginação.” Dizia ela.

Depois de algumas semanas eu já estava acostumado com aquilo e nem me incomodava mais, eu acordava no meio da noite e voltava a dormir sem me preocupar. Esse foi meu erro, ignorar o que não poderia ser ignorado.

Meus amigos e familiares começaram a reclamar do meu comportamento, diziam que eu andava nervoso, violento e sempre pronto para atirar palavras ásperas a eles. Eu sempre dava a desculpa de não estar dormindo bem, dizia que aquilo estava me matando e me tirando do sério, aliás, todos sabem como dormir mal pode afetar nosso comportamento. 

Mas aquele sentimento bizarro começou a piorar. Então houve a primeira ocasião onde eu tive a certeza de que aquilo não era só impressão minha e que realmente alguém, ou algo, estava comigo durante as noites. Abri meus olhos, mas não podia me mover, tentei de todas as formas levantar ou gritar, mas meu corpo não obedecia aos meus comandos. Foi então que olhei com terror para um canto do quarto e vi o que parecia ser uma pessoa, não desse mundo tinha certeza, pois era somente uma sombra esfumaçada que ali se apresentava. A “coisa” como tenho chamado essa entidade desde então, começou a mover-se em minha direção. Aterrorizado tentei gritar, mas meu grito era abafado de maneira sobrenatural, como se milhares de mãos estivessem apertando meu pescoço. 

Fechei meus olhos e repetia a mim mesmo “você esta tendo um pesadelo” até que senti que outra vez era o mestre do meu corpo e este me obedecia com eficácia apesar de sentir um pouco de dormência. Abri os olhos outra vez e meu quarto estava vazio. Dormi com a luz acesa o resto da noite. Na manhã seguinte fui ao encontro de minha família que estavam na mesa tomando seu desjejum. Contei tudo o que aconteceu. Meus dois irmãos mais novos riram, meu pai nem escutou e minha mãe continuou dizendo que eu estava tendo pesadelos que pareciam reais. Saí para ir ao trabalho furioso.

Aquilo virou uma rotina, todas as noites aquela criatura aparecia me imobilizava chegava perto de mim e desaparecia. Minha confissão vai te parecer muito bizarra e até mesmo anticristã, e hoje sei que essas são exatamente as palavras para descrever meus atos naquela época. Eu criei uma espécie de vinculo com essa coisa, não nos falávamos, mas eu acabei tomando gosto pela sensação desconfortante que aquilo me causava. O estado emocional em que me deixava após a paralisia não posso descrever, não era bom, mas de alguma forma eu gostava e talvez essa minha fraqueza foi o que levou ao meu ato de perversidade final.

Eu me lembro bem, dia vinte e dois de março, eu me sentia cansado e depressivo. Os ataques sombrios estavam sugando minhas energias e de alguma forma eu perdia o controle do meu corpo. Nessa noite eu acordei exatamente às quatro e meia da manhã e ali estava o espectro outra vez. Notei que algo estava diferente, eu podia sentir seu cheiro e sua forma estava mais solida do que nunca. Mesmo não podendo imaginar com o que aquilo se parecia me horrorizei com aquela imagem demoníaca que se aproximava de mim. Outra vez tentei em vão me libertar das correntes invisíveis que me prendiam os movimentos, eu queria correr, sabia que algo de ruim estava para acontecer. 

Foi então que o monstro deitou-se em cima de mim e começou a sussurrar algo em meus ouvidos. Ainda hoje não sei o que ele dizia, mas soava maligno e hipnotizante. Minha visão foi desaparecendo, sentia que meu espírito estava sendo sugado, até que eu perdi a consciência. 

Escutei um grito masculino alto e forte, quando abri os olhos vi a bota de um policial se aproximar do meu rosto com violência. Fui jogado no chão e coberto por outros policiais que me seguravam enquanto outro me algemava. Olhei em volta, notei que estava na cozinha, os corpos dos meus pais e irmãos estavam no chão com os membros despegados do corpo e dilacerados. O sangue no meu corpo denunciava que eu era o autor daquele crime bárbaro, o sangue dos meus familiares em minha boca me acusava de um dos maiores crimes que alguém pode cometer contra outro ser humano, o canibalismo.

Desde então, fui atirado nessa cela nojenta e cheia de bichos. Convivendo com o mais baixo tipo de ser humano existente no mundo. Não me matei ainda por covardia, porém creio que não será mais necessário, pois tenho uma doença que avança a cada dia e meu fim está próximo.

Esse foi meu alerta para as pessoas que lerem essa carta. Estejam sempre vigilantes e não se deixem levar pela falta de cuidado. Hoje conheço outras histórias similares a minha e sei que essas entidades, demônio, diabo ou espírito maligno, seja qual for sua denominação correta, nos utiliza como veículos para matar sua sede insaciável de sangue.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Portal - "Companheiro"


Encontrei essa teoria de portal dando uma olhada em alguns fóruns do jogo, e faz bastante sentido.

Portal é um jogo da Valve lançado em abril de 2007 que possuía uma premissa no mínimo inovadora. O jogador controla a personagem Chell que acorda certo dia dentro de uma espécie de laboratório onde uma robô conhecida como GlaDOS lhe dá instruções sobre um suposto “teste experimental” e a encoraja a superar as sucessivas situações cada vez mais complexas em troca de “terapia e bolo” ao final. O nome portal vem da arma que o jogador usa durante a aventura, que é capaz de criar portais conectados entre si entre um tiro e outro. Conforme o jogo avança o jogador notará que GlaDOS é uma robô sádica que não se importam com a vida das cobaias do teste.

Se você jogou Portal com certeza conhece as caixas com um coração chamadas “companions cube” (cubos companheiros) que são essenciais para avançar pelas fases. A teoria diz que o jogo lhe esconde propositalmente um segredo sombrio nesses cubos...

Logo no começo do jogo GlaDOS lhe da duas informações perturbadoras que muitos preferem ignorar. “o cubo companheiro é seu irmão” e “se ele começar a falar eu recomendo que não ouça” depois vemos que alguns cubos realmente sussurram para os jogadores, sendo explicado que ele possuem uma espécie de “tecnologia consciente”.

Pense bem, GlaDOS deixa claro que Chell não é a primeira cobaia a tentar o teste, então o que aconteceu as outras cobaias que falharam? Por quê elas não aparecem em momento nenhum? 


Os cubos companheiros são as outras cobaias, mortas durante o teste. Algumas ainda vivas tentam sussurrar um socorro para o jogador, em vão. GlaDOS mente sobre a origem delas, pois colocou os corpos nas caixas e se diverte obrigando o jogador a se livrar do desagradável lixo espalhados pelas fases, ao mesmo tempo que os tornou algo útil para o progresso do jogo já que morreram tentando superá-lo.




Em uma sala secreta do jogo vemos uma parede onde várias fotos de pessoas têm suas cabeças substituídas por cubos companheiros. A maioria acredita que o sobrevivente do teste que escreveu aquilo era apaixonado por cubos, mas... E se ele estivesse tentando mandar uma outra mensagens para o jogador, tentando lhe avisar que os cubos são pessoas.



E vocês sabem o que o jogador tem que fazer no final da câmara com o cubo que o ajudou a fase inteira... você tem que jogar no incinerador e utilizar um cubo novo na próxima vez. GlaDOS até mesmo fala que o cubo "infelizmente deve sofrer eutanasia" em um "incinerador de inteligência de urgência". Sério, Eutanásia para uma máquina?! Será que ela não queria dizer “Incinerando o lixo para a diversão sádica de GlaDOS”? A conquista por incinerar seu primeiro cubo é “Fratricida” (o que implica ser irmão do que se matou, e Chell não é uma máquina) e sua frase é bem peculiar “faça o que for necessário para sobreviver”. Ou seja, mesmo que isso signifique incinerar outro ser humano, apenas para conseguir sair do teste.



Não é segredo que o jogo Portal deseja brincar com os sentimentos dos jogadores (como se isso fizesse parte do experimento) como quando se destrói uma metralhadora e ela fala “Eu não lhe culpo” ou “sem ressentimentos”, mas incinerar corpos pode ser um pouco chocante, por isso aparentemente retiraram essa revelação do jogo. Eu fico imaginando como seria interessante... Imagine na cena final do jogo, quando você passa por várias salas. Se houvesse uma onde um robô está encaixotando vários clones ensanguentados de Chell dentro de cubos companheiros, isso sim seria um final.

O Relato Assustador de um Jogador de Counter-Strike

Encontrei esse relato navegando pelo nerdmaldito.com e achei-o bem interessante para compartilhar com vocês.

Andre costumava jogar conter-strike com os colegas e falar com eles pelo msn, nada de incomum até aí, até o dia em que o jogador “lightbel” começou a jogar com eles.

lightbel era muito calado e não se envolvia com nenhum dos outros jogadores, costumava jogar com eles mas não falava ou escrevia nada no msn. lightbel não era só estranho, ele escondia um segredo... mas para descobrir qual era você vai ter que assistir ao vídeo (relaxa, não tem nenhum screamer)


Fonte:

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Toy Story – O Pai de Andy



Essa vai pegar você desprevenido, você que era criança quando assistiu Toy Story pela primeira vez percebeu que os pais de Andy são separados? Esse é um tema que seria inadequado falar abertamente para crianças tão novas, por isso ficou subliminar a mensagem. Veja bem.

O pai de Andy nunca aparece em nenhum dos filmes.

No começo do filme eles estão de mudança para uma casa menor.

Na cena do presente de aniversário de Andy (a caixa de Buzz) a mão da mãe dele aparece... Sem aliança!

A verdade seria que Andy sofre de algum grau de depressão pela separação do pai, por isso a fixação por bonecos masculinos que brincam com ele (no primeiro filme a única personagem feminina é a pastora). Inclusive em um guia de Toy Story é dito que Woody foi presente de seu pai, por isso a idolatria ao boneco no início do filme, que vai se desfazendo conforme o garoto cresce.

O que parece é que o pai de Andy e Molly (a irmãzinha dele) nem se importa com eles, ele não entra em contato nem mesmo durante na cena do natal!

A mãe de Andy até mesmo dá ao garoto um filhote no final do filme, porque percebeu que ele estava ficando depressivo, precisando de contato com um ser vivo, ao invés de se isolar com seus brinquedos.

Vi essa teoria na net e achei bem creepy, a Disney sempre nos surpreendendo.