Sam gostava de passar a maior parte do tempo bêbado e maluco.
Ele também, como muitas pessoas, achou que poderia lidar com a bebida melhor do que ele realmente podia. Este foi o motivo pelo qual sua carteira de motorista estava quase sendo apreendida.
Bastava só mais um erro.
Em uma festa organizada por seus amigos, ele decidiu que a turma precisava de mais álcool e escapou para ir buscar alguns.
Enquanto estava no caminho de volta da loja de bebidas, bêbado como de costume e cheio de excitação, Sam decidiu queimar pneu e atravessar um sinal vermelho.
Enquanto estava no caminho de volta da loja de bebidas, bêbado como de costume e cheio de excitação, Sam decidiu queimar pneu e atravessar um sinal vermelho.
Para seu terror um senhor atravessou a rua nesse momento, e sua embriaguez não permitiu a ele desviar o carro.
Ao ver o senhor debruçado no chão Sam entrou em pânico, em sua mente ele devia pensar que se estivesse por perto na hora do socorro sua carteira seria apreendida. Então fugiu, fugiu o mais rápido que conseguiu.
Porém seu estado mental estava alterado demais, em uma curva fechada ele perdeu o controle e acabou por acertar em cheio um poste no final da curva.
Porém seu estado mental estava alterado demais, em uma curva fechada ele perdeu o controle e acabou por acertar em cheio um poste no final da curva.
Ele ficou horas deitado ali, cheio de sangue, com os olhos abertos dentro do veículo.
Felizmente, para várias pessoas, Sam era um doador de órgãos. Quando os paramédicos chegaram, encontraram-no morto na cena. Apressadamente eles teriam que remover seus órgãos, pois seus receptores de órgãos aguardavam com urgência.
Felizmente, para várias pessoas, Sam era um doador de órgãos. Quando os paramédicos chegaram, encontraram-no morto na cena. Apressadamente eles teriam que remover seus órgãos, pois seus receptores de órgãos aguardavam com urgência.
A triste realidade é que Sam ainda estava vivo. Não se sabe ao certo se foi o efeito do álcool ou do acidente, o que ocorreu é que seu corpo não mostrava sinais de vida, mas ele ainda estava consciente. Ele tentou gritar, mas sua boca não se moveu, ele tentou piscar mais seus olhos estavam vidrados sem resposta.
Ele assistiu lentamente os médicos concordarem que ele estava morto, e viu um a um seus órgãos sendo tirados ainda quentes e pulsantes de dentro de seu corpo. Morreu sufocado em um grito que ninguém conseguia ouvir.
Milhões de pessoas no mundo são doadores. Infelizmente, nem todos eles estão mortos quando as pessoas vêm para reivindicar dos órgãos.
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