Lúcia era uma garota muito esperta, e os psiquiatras freqüentemente diziam que a menina tinha a idade mental de uma garota de 14 anos.
Ela gostava muito de ler e entendia de quase tudo, um dia, seus pais lhe disseram:
- Lúcia, já está na hora de você escolher sua religião, sabemos que você leu tudo sobre o assunto e conhece muito sobre cada uma delas.
No dia seguinte, Lúcia deu a resposta:
- Pai, mãe, sou espírita!
Os pais não entenderam:
- Mas por quê?
A garota respondeu na hora:
- Meu amigo me falou para seguir essa religião, vocês sabiam que ele já morreu há 30 anos mas continua aqui conversando comigo?
Os pais não acreditaram na menina e ignoraram o fato, achando que se tratava de alguma brincadeira dela.
Passaram-se 2 anos e a filha começou a mudar muito, parecia muito mais madura. Certo dia, ela acordou e, ao passar pelos pais na cozinha disse a eles que teria que voltar para sua casa, e foi em direção à porta.
Ela gostava muito de ler e entendia de quase tudo, um dia, seus pais lhe disseram:
- Lúcia, já está na hora de você escolher sua religião, sabemos que você leu tudo sobre o assunto e conhece muito sobre cada uma delas.
No dia seguinte, Lúcia deu a resposta:
- Pai, mãe, sou espírita!
Os pais não entenderam:
- Mas por quê?
A garota respondeu na hora:
- Meu amigo me falou para seguir essa religião, vocês sabiam que ele já morreu há 30 anos mas continua aqui conversando comigo?
Os pais não acreditaram na menina e ignoraram o fato, achando que se tratava de alguma brincadeira dela.
Passaram-se 2 anos e a filha começou a mudar muito, parecia muito mais madura. Certo dia, ela acordou e, ao passar pelos pais na cozinha disse a eles que teria que voltar para sua casa, e foi em direção à porta.
Os pais sem entender nada, disseram que ela estava ficando maluca, que aquela era sua casa, e não a deixaram sair. Acreditavam que ela estava confusa, achando que ainda morava na antiga casa.
Dois dias depois, na hora do jantar, Lúcia desceu de seu quarto e seus pais ouviram outros passos na escada além dos dela.
Dois dias depois, na hora do jantar, Lúcia desceu de seu quarto e seus pais ouviram outros passos na escada além dos dela.
Para o horror deles havia um homem, de aparência idosa e sorridente acompanhando Lúcia, com as mãos no ombro dela.
- Papai, mamãe, esse é aquele meu amigo que morreu há 30 anos de quem eu falei para vocês.
Os pais não conseguiram falar nada, apenas ouviram o homem:
- Ela vai voltar para casa comigo.
E em um instante, uma luz branca preencheu a casa, Lúcia e seu amigo desapareceram e seus pais nunca mais tiveram notícias dela.
- Papai, mamãe, esse é aquele meu amigo que morreu há 30 anos de quem eu falei para vocês.
Os pais não conseguiram falar nada, apenas ouviram o homem:
- Ela vai voltar para casa comigo.
E em um instante, uma luz branca preencheu a casa, Lúcia e seu amigo desapareceram e seus pais nunca mais tiveram notícias dela.
Os eventos daquela noite abalaram o casal por muitos anos, mas, finalmente, eles tiveram outra filha.
A felicidade agora havia retornado à vida deles, o casal já pensava em ter mais um filho.
Certa noite, quando a garota tinha 5 anos, ela bateu na porta dos pais.
Rindo, a garota falou:
- Papai, mamãe, eu preciso morrer, minha irmã me disse que já está tudo preparado para mim na nova casa.
Os pais ficaram aterrorizados, pois nunca haviam dito à ela que eles tiveram outra filha, a partir daquela noite passaram a dormir todos os dias com ela.
Poucos dias depois, a mãe acordou e percebeu algo estranho na filha.
A garota não se movia, estava morta. Seus olhos abertos, um sorriso no rosto.
Em sua mão havia um pequeno papel. Nele estavam desenhados em giz-de-cera Lúcia, a garotinha e um rosto idoso e sorridente segurando o ombro de ambas.
Havia uma mensagem.
“Estamos todos de volta em casa, aguardamos ansiosos pelo garotinho em sua barriga”
“Estamos todos de volta em casa, aguardamos ansiosos pelo garotinho em sua barriga”
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